"É que a terra não é tudo": um estudo sobre o assentamento Paus Brancos e seus mediadores.
Ano de defesa: | 1997 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2244 |
Resumo: | Este trabalho trata da história da organização e luta dos trabalhadores do assentamento Paus Brancos, área situada no semi-árido paraibano, a42 km de Campina Grande. Tratamos da organização destes trabalhadores desde a luta pelo acesso à terra, que começou em 1986, à luta "na terra" (já no assentamento), iniciada em 1988. Nesse sentido, destacamos os elementos que consideramos mais importantes: a organização interna dos trabalhadores; a relação com os mediadores; os principais problemas existentes no assentamento e a questão da autonomia na relação com os mediadores. Quanto aos mediadores; destacamos a participação efetiva da Igreja, através de seus representantes (padres e religiosos) e da Comissão Pastoral da Terra- CPT, que se coloca como "um serviço de apoio aos trabalhadores do campo". Tratamos ainda da participação do Programa de Tecnologias Adaptadas às Comunidades - Patac, que, ao lado da CPT, constitui-se em um dos aliados dos trabalhadores em Paus Brancos. |