Influência dos parâmetros de campo no desempenho dos sistemas de irrigação por sulcos.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1996
Autor(a) principal: HENRIQUE, Jacqueline.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10886
Resumo: Nesta pesquisa foi desenvolvida uma analise da irrigação por sulcos, com o objetivo de estudar a influencia dos parâmetros de campo no desempenho desse sistema. O estudo foi realizado a partir de dados obtidos em avaliações de campo feita pelo autor, no perímetro irrigado de São Gonçalo-PB, e de dados publicados por Walker & Humpherys (1983). Realizou-se uma analise de sensibilidade do desempenho do sistema as variações nos parâmetros de campo, utilizando-se os modelos matemáticos computacionais SIRMOD (Utah State Uviversity, 1989) e SIRTOM (Azevedo, 1992). Para as condições de campo em questão, os resultados demonstraram que a infiltração do solo e o comprimento dos sulcos são os parâmetros que mais afetam o desempenho do sistema. Demonstra-se, então a importâcia de se estabelecer relações entre vazão de entrada e comprimento que forneçam condições grandezas adequadas desses parâmetros, para condições de campoespecíficas. Os efeitos isolados da rugosidade, da declividade e da seção transversal dos sulcos foram relativamente pequenos. Entretanto, os efeitos da rugosidade e da declividade foram melhor visualizados quando associados ao efeito do comprimento. A taxa de percolação e muito mais afetada pelos parâmetros de campo que a de escoamento superficial. Observa-se, então, a importância de se realizar um monitoramento sazonal da fase de avanço, tendo em vista ser essa fase o maior contribuinte para as perdas por percolação.