Determinação das vazões mínimas de ar para secagem de milho a baixas temperaturas no Estado da Paraíba.
Ano de defesa: | 1991 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3054 |
Resumo: | Baseado na classificação climática de C.W. THORNTHAITE (1940) estabeleceu-se as cidades de Campina Grande e João Pessoa-Pb, para a realização dos testes de secagem de milho híbrido (Zea mays L.) a baixas temperaturas, para validação do modelo original de THOMPSON (1967), modificado com a introdução da equação de camada de fios proposta por MISRA e BROOKER (1980). Simulou-se a secagem de milho para as condições médias registradas nos testes de campo e compararam-se os resultados teóricos e experimentais. A comparação dos dados experimentais com os simulados, através do teste de qui-quadrado, demonstrou a validade do modelo de THOMPSON (1967), modificado com a inserção da equação de camada fina proposta por MISRA e BROOKER (1980), para a simulação de secagem de milho hibrido a baixas temperaturas. Sendo o modelo de MOREY et alli (1978) um aperfeiçoamento do modelo de THOMPSON (1967), introduziu-se ao primeiro a equação de camada fina proposta por MISRA e BROOKER (1980), para a determinação das vazões minimas de ar para secagem de milho a baixa temperaturas no Estado da Paraíba. Os resultados mostraram que as vazões mínimas medias indicadas para o Estado da Paraíba variam de 4,42 a 12,88m/min por tonelada de grãos, exceto para a região arida. |