Variação do pH do suco celular de Opuntia físicus-indica Mill E Cereus jamacaru DC no Semiárido da Paraíba.

• Ano de defesa: 2010
• Autor(a) principal: SILVA, Simone Gomes da.
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande; Brasil; Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR; PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL; UFCG
• Palavras-chave em Português: Acidez; Metabolismo ácido crassuláceo; Forragem - cactáceas; Cactáceas - potencial forrageiro; Palma na nutrição animal; Nutrição animal - palma; Condutância estomática; Mandacaru na nutrição animal; Opuntia físicus-indica; Cereus jamacaru DC; Acidity; Crassulacean acid metabolism; Forage - cacti; Cactaceae - forage potential; Palma in animal nutrition; Animal nutrition - palm; Stomatal conductance; Mandacaru in animal nutrition; Ciência Animal.; Zootecnia.
• Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/36196

As cactáceas são de grande importância para a região semiárida do nordeste brasileiro, por apresentar um metabolismo fotossintético mais eficiente que as gramíneas, sendo frequentemente utilizadas na alimentação de ruminantes, principalmente em vacas leiteiras. Neste sentido, o trabalho foi realizado com o objetivo de identificar o melhor momento para corte das cactáceas (Opuntia fícu- indica Mill e Cereus jamacaru DC.) com o intuito de fornecer forragem de melhor qualidade aos animais. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado no esquema de parcelas subdivididas no tempo, onde as parcelas foram as épocas do ano . Os dois grupos de tratamento são quantitativos, pois representam tempo e seis repetições. Os dados foram obtidos através realização das medições do pH durante um período de 24h em três épocas do ano (agosto, outubro e dezembro), assim como a temperatura interna dos cladódios (Opuntia fícu- indica) e haste (Cereus jamacaru). O presente trabalho foi realizado na fazenda Cajazeiras, localizada no município de Assunção(PB), de agosto à dezembro de 2009. A interação entre épocas do ano e horas do dia influenciou na acidez das cactáceas,. Houve efeito significativo entre os parâmetros avaliados. A acidez nos cladódios e hastes foi maior no inicio do período seco.