Corpo que pariu: discursos e (re) significações do corpo feminino a partir das experiências de gestar e parir.
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/12168 |
Resumo: | A pesquisa aqui proposta se insere no campo de debate sobre os aspectos históricos, culturais, sociais e políticos que circundam o parto. Através de uma perspectiva feminista, entendendo que o gênero, enquanto categoria social, analítica é um dispositivo que permeia as relações sociais, como as ciências, a medicina, a família, etc. busco evidenciar as elaborações discursivas do corpo feminino que mobilizam significados e re-significados nos processos de gestar e parir. Mais especificamente procuro analisar, etnograficamente, com uma abordagem qualitativa, como mulheres participantes do grupo de apoio ao parto normal, Roda Germinar, atuante em Campina Grande - PB, tem buscado (re)definirsimbolicamente os discursos sobre seus corpos durante os processos de gestação e parto a partir de suas experiências, ou tentativas, de assistência obstétrica humanizada. As experiências das interlocutoras são colocadas no primeiro plano da investigação, através de suas narrativas, relatos, ações. O esforço impresso neste trabalho é o de tornar legível o que as vozes dessas diversas mulheres estão enunciando. |