Aspectos estacionário e dinâmico de uma destilação azeotrópica não convencional.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2002
Autor(a) principal: SILVA, Adriana de Araújo Rocha.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia - CCT
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3093
Resumo: A ocorrência de misturas azeotrópicas na indústria de processos químicos é relativamente comum e o método mais amplamente utilizado para separação destas é a destilação azeotrópica. Este trabalho apresenta o estudo realizado para uma coluna de destilação azeotrópica pertencente a uma unidade industrial de produção de monocloreto de vinila. A coluna de destilação em questão foi denominada de azeotrópica não convencional por não utilizar um agente de separação externo e por não chegar a formar azeótropos, apresentando apenas um comportamento azeotrópico. Na literatura consultada, não foi encontrado nenhum sistema com esta característica. A finalidade primordial desta coluna é a desidratação de uma corrente constituída de compostos orgânicos clorados. O objetivo deste trabalho foi gerar um modelo dinâmico da coluna em questão, com o intuito de embasar o projeto de um novo sistema de controle do processo. Os resultados obtidos através da simulação (Aspen Plus™ e Aspen Dynamics™) foram validados com os dados da planta. Dinamicamente, os resultados obtidos mostraram que a coluna apresenta um período transiente muito longo, mesmo para pequenas perturbações. Além deste fato, o controle da coluna é dificultado pela inversão no comportamento de algumas variáveis. Em termos de controle de qualidade, a vazão de retirada de leves pelo topo mostrou ser uma variável mais apropriada do que o refluxo.