Linfadenite caseosa em ovinos e caprinos criados nas micro-regiões de Piancó e Itaporanga - PB: inquérito e fatores de risco associados à doença.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: ANDRADE, José Sóstenes Leite de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E SAÚDE ANIMAL
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25322
Resumo: Objetivou-se com este estudo identificar os fatores de risco associados à linfadenite caseosa em ovinos e caprinos criados nas micro-regiões de Piancó e Itaporanga- PB.O trabalho foi realizado em 8 municípios onde foram examinados 640 animais, sendo 320 da espécie ovina e 320 da espécie caprina procedentes de 32 propriedades. Na análise univariada, foi verificada a importância de sete variáveis na manutenção e difusão da doença nos rebanhos. Posteriormente, essas variáveis foram oferecidas para a regressão logística múltipla. Clinicamente, observou-se a freqüência de abscessos e/ou cicatrizes de abscessos já rompidos em 4,5% dos caprinos e 3,1% nos ovinos. Verificou-se que 31,3% (10/32) dos rebanhos não apresentaram a doença. Os resultados mostraram que animais procedentes de propriedades em que os proprietários deixaram os abscessos romperem naturalmente tiveram maior probabilidade de apresentar linfadenite caseosa (OR = 8,19; I.C.95% = 1,75 – 38,25). Perante os resultados obtidos, sugere-se a adoção das seguintes medidas profiláticas: abertura e drenagem precoce dos abscessos superficiais, destino adequado do conteúdo purulento.