Discurso transgressivo e corpo policiado: Marquês de Sade, um escritor libertino nas malhas do poder disciplinar da modernidade francesa.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: NEPOMUCENO, Marco Aurélio Dantas.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Humanidades - CH
PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2514
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo elaborar uma analise histórica da conduta marginal- naquilo que se refere ao corpo- juntamente com o discurso transgressivoeste se relacionando ao espírito e as obras do escritor francês Donatien Alphonse Françoir, mais conhecido como Marquês de Sade. A questão se acentua em discutir as instâncias de poder religioso e cientifico que no final do século XVIII e inicio do XIX marcaram um lugar de verdade na identidade desse sujeito. Não perderemos também a oportunidade de colocar em evidência a resistência do escritor libertino pela via da escrita, onde mesmo estando sob a tutela do poder, soube fugir dos procedimentos de identificação com uma visão de mundo anticristã.