Normalização de sistemas de dessalinização via osmose inversa.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: SOUSA, Shefora Elisangela Henriques de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia - CCT
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11049
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo estudar a normalização de dois sistemas de dessalinização via osmose inversa, instalados nas localidades de Riacho de Santo Antonio e Catingueira, ambos no Estado da Paraíba, alimentados com água de 13.665 mg/L e 945 mg/L de sólidos totais dissolvidos (STD), respectivamente. A partir dos dados das variáveis de medidas dos sistemas como vazão, pressão, temperatura, condutividade e concentração, efetuou-se uma serie de cálculos para observar o desempenho dos sistemas. Foram avaliados os seguintes parâmetros normalizados: vazão do permeado, gradiente de pressão efetiva media (NDP), STD do permeado, passagem e rejeição de sais e o coeficiente de transferência de massa (CTM). Apos a normalização dos dados foi realizado um estudo dos tipos de incrustações que poderiam estar ocorrendo nos sistemas, O resultado para o sistema localizado em Catingueira-PB foi: diminuição de 13% na vazão do permeado; aumento de 16% na TDP; aumento no STD de 48%; aumento de 71% na passagem de sais; diminuição de 30% no CTM e os cálculos de prevenção de incrustações indicou uma tendencia a incrustações de CaCOs e CaSd. O resultado para o sistema localizado em Riacho de Santo Antônio-PB foi: diminuição de 7% na vazão do permeado; aumento de 7% na TDP; aumento no STD de 34%; aumento de 50% na passagem de sais; diminuição de 11% no CTM e os cálculos de prevenção de incrustações indicou uma tendencia a incrustações de CaCO3.