Avaliação do uso de emulsão asfáltica na estabilização química de três solos de Sergipe.
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4076 |
Resumo: | Nos estados do Norte e Nordeste do Brasil já existe uma grande escassez de materiais de qualidade adequada para a construção de pavimentos rodoviários, principalmente no que se refere aos solos que se enquadrem nas especificações rodoviárias tradicionais para a execução de camadas de base e sub-base, o que encarece, e, às vezes inviabiliza a execução de obras desse tipo, fundamentais como vias de transporte terrestre. Dessa forma, a procura por soluções tecnológicas que minimizem custos construtivos de obras rodoviárias, principalmente as rodovias de baixo volume de tráfego, muito importantes para o escoamento da produção agrícola desde a sua origem até às grandes cidades, é fundamental para promover o desenvolvimento regional e facilitar o transporte de produtos e pessoas, com rapidez, conforto e segurança. O uso de emulsão asfáltica como agente aglutinante, modificador das propriedades dos solos, pode se constituir numa solução tecnicamente viável para tornar alguns solos, descartados do processo, aptos a serem usados em pavimentos. Nesta pesquisa se analisou a viabilidade técnica da estabilização solo-emulsão aplicada a alguns solos comuns na região, um arenoso, um argiloso e um intermediário. Os três solos selecionados são tipicamente encontrados no Estado de Sergipe, os quais foram submetidos à mistura com uma emulsão asfáltica do tipo RL-1C, em percentuais do ligante que variaram entre 2% e 8%. Após as condições de cura estabelecidas, as propriedades dos solos puros e das misturas de soloemulsão foram avaliadas e comparadas a partir dos ensaios de Índice de Suporte Califórnia, Resistência à Compressão Simples, Resistência à Tração por Compressão Diametral e Módulo de Resiliência. Os resultados indicaram que a emulsão asfáltica promoveu melhorias nas propriedades dos solos escolhidos, entretanto, verificou-se que o teor de emulsão para estabilizar um solo depende do tipo de solo e das condições de cura das misturas. Concluiu-se que a quantidade de emulsão satisfatória para estabilizar o solo arenoso situou-se entre 4% e 6%, maior do que os percentuais que promoveram a estabilização dos solos argilosos, neste caso, entre 2% e 4%. |