Caracterização do movimento vertical de ondas de gravidade através de dados de radar meteórico e imageador de aeroluminescência.
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4820 |
Resumo: | Este trabalho foi desenvolvido visando caracterizar a propagação vertical das ondas de gravidade entre 80 km e 100 km de altitude. Para este fim, utilizaram-se dados de imagens de aeroluminescência por meio de um imageador CCD all-sky e dados de ventos através de um radar meteórico, ambos encontram-se instalados no OLAP - Observatório de Luminescência Atmosférica da Paraíba - na cidade de São João do Cariri – PB (7,38° S, 36,54° O). Os dados utilizados foram obtidos simultaneamente durante os meses de agosto de 2004 a julho de 2006, num total de 214 noites. Nesse período, foram detectados 1036 eventos de ondas com simultâneos dados de vento. Os eventos que apresentaram propagação vertical positiva durante todo o perfil, foram caracterizados como onda verticalmente propagante; para os evento com propagação vertical negativa em todo o perfil foram caracterizados como onda verticalmente evanescentes e para os que apresentaram propagação vertical positiva em uma determinada região limitada por duas regiões de propagação vertical negativa, indicando a existência de um canal Doppler, foram denominadas de ondas canalizadas. Os dados foram trabalhados em três etapas distintas partindo de uma metodologia utilizada por Isler et al. (1997) concluímos que a utilização de qualquer etapa adotada torna o estudo satisfatório e concorda com estudos anteriores realizados por Medeiros (2001), Shiokawa et al, (2000); Swenson et al, (2000); Isler et al. (1997). |