Simulação e otimização do processo de destilação extrativa com integração energética para produção de etanol anidro.
Ano de defesa: | 1998 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia - CCT PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8041 |
Resumo: | Etanol-água e uma das misturas azeotrópicas de maior interesse comercial. Assim, a destilação extrativa destaca-se como método de separação dessa mistura, haja vista sua facilidade operacional com um bom agente extrativo. O consumo excessivo de energia numa coluna de destilação gera esforços para buscar alternativas de economia. A proposta deste trabalho de simulação, baseada no simulador HYSIM, e otimizar a unidade de produção do etanol anidro considerando o caso padrão (colunas interligadas) e o caso proposto (integração energética) fazendo uma avaliação das variáveis relevantes e a otimização das mesmas, para cada coluna, com o objetivo de minimizar o consumo energético. Avaliou-se a sensibilidade de alguns parâmetros como: concentração do etanol na alimentação, taxa de solvente, posições das alimentações, e pureza do produto final, bem como a sua influencia no consumo energético. Analisou-se também a viabilidade da técnica de integração energética, comparando os perfis de temperatura, vazão total de liquido e de vapor, e de composição para os casos padrão e proposto. Com os resultados obtidos, constatou-se que a otimização da unidade reduziu o consumo de energia em torno de 20% em relação as condições de instalação e que o arranjo obtido pela integração energética, como proposta de trabalho, apresentou uma economia no consumo de energia no refervedor de 33% em relação ao consumo da unidade padrão otimizada. |