Crescimento e absorção de macronutrientes pelo meloeiro fertirrigado com diferentes doses de nitrogênio e potássio.
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2708 |
Resumo: | O Estado do Rio Grande do Norte, com destaque para a região da Chapada do Apodi, lidera o ranking de produção e exportação de melão no país. Todo o melão produzido no estado do Rio Grande do Norte é cultivado sob irrigação, sendo uma das culturas onde mais se pratica a fertirrigação. A fertirrigação tem se mostrado como a técnica mais adequada para fracionar a dose dos nutrientes em várias aplicações durante o ciclo da cultura. Estudos de campo que definam as doses de nitrogênio e de potássio a serem aplicadas em fertirrigação na cultura precisam ser desenvolvidos Diante do exposto, os objetivos deste trabalho foram verificar a influência de diferentes doses de nitrogênio e potássio aplicadas em fertirrigação sobre a produção, crescimento e absorção de macronutrientes pelo meloeiro (Cucumis melo L.) tipo "pele de sapo" e fazer um balanço no sistema solo-planta dos nutrientes aplicados em fertirrigação. Os tratamentos resultaram da combinação fatorial entre três doses de N e três doses de K aplicadas via fertirrigação, e o experimento foi montado em blocos casualizados completos com três repetições. As doses de N testadas foram 83, 119 e 156 kg/ha e as de K 2 0 foram, 190, 271 e 352 kg/ha. Coletou-se solo e planta aos 22, 33, 43, 54 e 69 dias após a semeadura e determinou-se a matéria seca e os teores de N, P, K, Ca e Mg na planta e de N, P e K no solo. As doses de potássio não influenciaram a produção de frutos, diminuindo linearmente com o aumento da dose de nitrogênio. Assim, a combinação de 83 kg/ha de N e de 190 kg/ha de K 2 0 proporcionou a melhor produção de frutos dentre as doses estudas. As plantas absorveram baixas quantidades de nitrogênio, altas quantidades de potássio e produziram pouca matéria seca. A taxa de crescimento da planta foi mínima nos primeiros 33 dias após a semeadura, foi máxima entre 44 e 55 dias. tendo uma posterior redução no período final do cultivo O aumento da dose de nitrogênio provocou aumento das perdas desse nutriente e. quando se aumentou a dose de potássio houve acúmulo no solo. As maiores perdas de nitrogênio, fósforo e potássio ocorreram no período de maior exigência nutricional da cultura. |