Alternativas para as etapas de torra e despeliculagem no processo de beneficiamento de amêndoas de castanhas de caju.
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia - CCT PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PROCESSOS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/26123 |
Resumo: | A retirada da película da castanha de caju é a grande responsável pelos altos índices de quebra da amêndoa e a etapa de fritura exerce influência direta na cor do produto. Por estes motivos, os maiores gargalos tecnológicos sofrido pela indústria de beneficiamento da castanha encontram-se nestas duas etapas, apesar de não serem as únicas responsáveis pelos danos. O presente trabalho teve como objetivo desenvolver novas alternativas tecnológicas para as etapas de fritura (secagem/torra) e despeliculagem das amêndoas de castanha de caju e, para alcançar estes objetivos, foi necessário estudar as variações das características físicas das amêndoas e após cada etapa de processamento de torra e despeliculamento; estudar a cinética de secagem das castanhas, combinando altas temperaturas de secagem 120, 140, 160 e 180°C com velocidade de ar de secagem, 3m.s-1, e ajustar os modelos de Fick, Page, Cavalcanti Mata e Henderson & Pabis aos dados experimentais; desenvolver um equipamento para despelicular a castanha, avaliando os parâmetros de índice de despeliculagem e minimizando o índice de quebra. Para isso, foram utilizados o método de secagem por meio do sistema conhecido como “air fryer”, metodologias especificas para medir as propriedades físicas das amêndoas, estudos preliminares de sistemas funcionais para o maquinário e testes com protótipos para o desenvolvimento do despeliculador, além de tratamentos estatísticos para comparar os dados obtidos com os experimentos realizados após o uso equipamento desenvolvido. Foi possível definir tempos e temperaturas de secagem ideais para a torra da amêndoa que não alteraram as propriedades físicas da castanha, além de desenvolver um equipamento eficiente, com cerca de 75% de amêndoas despeliculadas, com índice de amêndoas inteiras por volta de 90%, com uniformidade de cor para as temperaturas de 120 e 140°C, com coloração aceita para castanhas tipo exportação. |