Análise do saneamento básico na sub-bacia do Rio Espinharas no sertão paraibano.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: SARMENTO, Raquel Cristina Silveira Soares.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA
PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9782
Resumo: Os indicadores do saneamento ambiental são considerados como ferramenta acessível e rápida para promover um diagnóstico e o monitoramento eficaz de promover políticas públicas nos setores do saneamento ambiental. Assim o objetivo principal desta pesquisa é realizar um diagnóstico da sub-bacia do Rio Espinharas-PB utilizando indicadores disponíveis no Sistema Nacional de Informações em Saneamento (SNIS) no período de 2013 a 2017. As informações trabalhadas nas análises consideraram indicadores da água potável e do esgotamento sanitário da sub-bacia do Rio Espinharas-PB, por meio das séries históricas disponíveis no sistema de banco de dados. Para tanto, utilizou-se de técnica de análise vertical e horizontal para evidenciar a evolução destas vertentes e conhecer consequentemente uma indicação da situação da sub-bacia estudada. De acordo com os resultados é importante evidenciar que os indicadores de volume de água tratada, consumida e faturada observou-se, que a cidade de Salgadinho nos anos de 2015 e 2016 teve crescimento percentual de destaque quando comparado aos outros municípios analisados na sub-bacia do Rio Espinharas. É importante evidenciar que o volume de água em abundância pode ocasionar desperdícios e com relação aos demais, foi observado na sua maioria uma diminuição percentual nestes indicadores e isso pode ser explicado devido à crise hídrica que assolou a região a quase 7 (setes) anos consecutivos. Portanto, a utilização de indicadores de forma racional mostrou-se como uma ferramenta eficiente no diagnóstico rápido de uma determinada dimensão, esses fatores conhecidos definem as possíveis políticas públicas de uma região e está diretamente relacionada a qualidade de vida e nas condições sanitárias dos municípios brasileiros.