Produção de pectinases por fermentação semisólida utilizando resíduo do maracujá como substrato.
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia - CCT PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9806 |
Resumo: | Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de produzir enzimas pectinolíticas, utilizando como substrato o resíduo do maracujá (casca e albedo) e como agente da fermentação um fungo filamentoso da linhagem Aspergillus niger mutante CCT 0916. Dentre as diversas variáveis que influenciam neste processo, estudou-se a umidade inicial do meio e a suplementação com uma fonte de nitrogênio (sulfato de amônio) por meio de um planejamento fatorial 22. Através da caracterização do resíduo, constatou-se que este contém níveis de pectina e açúcar propícios à produção das enzimas. O levantamento das isotermas a 25, 30, 35 e 40 ºC forneceu os valores de umidade entre 5,90 e 9,80% b.s. considerada como a faixa para uma armazenagem segura e as atividades de água 0,92 – 1,00 como o intervalo no qual o microrganismo pode se desenvolver. O modelo de GAB se ajustou adequadamente às isotermas, nas temperaturas estudadas. De acordo com a classificação de BET, as curvas foram do tipo III, e conforme Blahovec classificaram-se como sendo do tipo II. Com relação à atividade enzimática, os melhores resultados foram obtidos com 40% de umidade e 1,0% de nitrogênio, atingindo 250 U/g de meio fermentado para a atividade pectinolítica e 20,9 U/g para atividade poligalacturonásica, em 44 e 66 horas de fermentação, respectivamente. A poligalacturonase produzida no extrato enzimático bruto, apresentou boa estabilidade térmica até temperaturas de 50oC. Quanto ao estudo de estabilidade diante às variações de pH, esta enzima manteve-se estável na faixa de pH entre 3,5 e 5,5 e não foi mais detectada para valores de pH acima de 6,5. |