Estimativa da taxa de recarga da bacia sedimentar do rio do Peixe (PB) pelo método do balanço hídrico.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: BRITO, Gracieli Louise Monteiro.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3814
Resumo: Para o gerenciamento integrada das bacias hidrográficas é fundamental o uso racional dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos. Geralmente, nas regiões que ocorre a escassez da água, a exploração das águas subterrâneas tende a ser super exploradas. Entretanto, no longo prazo esta pratica é insustentável e apenas a política em que a explotação esteja vinculada com a recarga seria apropriada. A sua reposição ocorre através da infiltração e percolação das águas das chuvas, o chamado processo de recarga de um aqüífero. Este trabalho tem como objetivo aplicar dois modelos de balanço hídrico para estimar a taxa de recarga na bacia sedimentar do Rio do Peixe localizada no interior do estado da Paraíba. O primeiro modelo baseia-se método de Thonrthwaite & Mather (1955) que ocorre me função dos parâmetros climatológicos para monitorar a variação do armazenamento de água no solo. O segundo modelo selecionado é o modelo de Balanço Hídrico Seqüencial Diário (BALSEQ) – uma combinação do modelo do tipo lisímetro virtual incorporado ao método de número de curvas (CN) aplicado pelo U.S. Soil Conservation Service (SCS) para estimar a taxa de recarga anual. Foram utilizados dados de precipitação e evapotranspiração no período de janeiro de 2004 à julho de 2007 da área de estudo. Os resultados do método de Thonrthwaite & Mather não são muitas vezes bem compatíveis com os resultados do modelo BALSEQ.