Avaliação da qualidade sanitária das águas minerais comercializadas em Campina Grande.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1984
Autor(a) principal: SOUSA, Berenice Afonso de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS EM REDE PROFLETRAS (UFRN)
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3012
Resumo: Este estudo, empreendido entre julho de 1983 e janeiro de 1984, teve como finalidade determinar a qualidade sanitária de seis diferentes marcas de águas engarrafadas comercializadas em Campina Grande - PB. As marcas das águas minerais analisadas foram Santa Mônica, Serra Branca, Minalba, Mana-já, Sublime e Indaiá. Foram examinados parâmetros microbiológicos, químicos, físicos e físico-químicos. A qualidade bacteriológica das águas f o i determinada através das contagens de coliformes totais e fecais, estreptococos fecais e bactérias heterotróficas totais. Os exames químicos, físicos e físico-químicos incluíram cloretos em Cl , sulfatos em S02-4 nitratos em NO-3, nitritos em NO-2, alcalinidade devido a hidróxido, carbonato, bicarbonato e dureza total em CaCO3, amônia em Na3, cálcio em Ca2+, magnésio em Mg 2+, sódio em Na+, potássio em K*, ferro em F e 3 + e determinações de pH, temperatura, turbidez, condutividade elétrica a 25°C e resíduo de evaporação a 180°C. Os resultados obtidos foram comparados com os padrões para identificação e qualidade de aguas minerais da Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos (CNNPA: ítem I da Portaria Ministerial numere 1 003 de 13 de agosto de 1976), do Ministério da Saúde do Brasil. Baseado em nossos dados e nos Padrões Nacionais, as águas minerais analisadas apresentaram conteúdo bacteriano que as tornam inseguras para o consumo humano, bem como conteúdo mineral abaixo do esperado, impossibilitando classificá-las como águas minerais.