Oralidade no ensino fundamental: análise de atividades em livros didáticos do 6° ano.
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Formação de Professores - CFP PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS EM REDE PROFLETRAS (UFRN) UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/211 |
Resumo: | A transição entre os ciclos do ensino fundamental no Brasil tem se mostrado um momento crítico para os nossos alunos. Diante desse quadro, nossa pesquisa “Oralidade no ensino fundamental: análise de atividades em livros didáticos do 6º ano” surge voltada às possíveis contribuições que um trabalho com a oralidade pode promover para amenizar essa situação. Assim, nosso objetivo de pesquisa visa analisar as propostas de atividades orais presentes nos livros didáticos do 6º ano do Ensino Fundamental, em especial com os gêneros orais formais. Para atender o objetivo proposto, utilizamos uma abordagem quantiqualitativa, com pesquisa documental. O corpus selecionado constitui-se de cinco LDLP do 6º ano presentes no PNLD 2014. A partir desse ponto, fundamentamos nosso trabalho nas orientações teóricas de Bakhtin (1997), Marcuschi (2002, 2008 e 2011) Bazerman (2005) Dolz, Schneuwly (2004), Fávero, Andrade e Aquino (2007), Castilho (2012), Milanez (1992) e nos PCN de Língua Portuguesa (2001). Em nossa metodologia, consultamos o guia do PNLD 2014 e o manual do professor de cada volume, identificamos e quantificamos as atividades destinadas ao ensino da oralidade e a produção dos gêneros orais e por fim, analisamos o tratamento didático dado à produção dos gêneros orais formais. Ao final, constatamos a inferioridade do número de propostas com a oralidade no ano/série em questão, bem como observamos a insuficiência e a superficialidade no tratamento dos gêneros orais formais, a partir da exploração das capacidades de linguagem. Destarte, nos propusemos a elaborar um instrumento de intervenção cujo objetivo é auxiliar o professor de língua materna do 6º ano no trabalho com os gêneros orais formais/públicos. |