Detecção de incrustação em tubulações metálicas baseada em análise de vibrações mecânicas e acústicas.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: LEMOS JUNIOR, Luiz Carlos de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Engenharia Elétrica e Informática - CEEI
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/27116
Resumo: Diante de um problema persistente na indústria, que é a presença da incrustação nas tubulações metálicas usadas para transporte de fluidos, é necessário prever com antecedência a ocorrência dessa incrustação para evitar gastos desnecessários com a condução do fluído e até rompimento da tubulação. Porém, muitas técnicas desenvolvidas para determinar a ocorrência da incrustação são invasivas, se fazendo necessário interromper o processo produtivo para inspecionar internamente a tubulação. Outras, não invasivas, requerem um conjunto de parâmetros da tubulação que muitas vezes não são acessíveis, dificultando o uso da técnica. Com esse foco, nessa tese é apresentada uma nova técnica não invasiva na detecção de incrustação utilizando análise de vibrações mecânicas e acústicas por meio do teste vibracional mecânico baseado na detecção aos pares, permitindo identificar a presença da incrustação sem a necessidade de assinatura do tubo, e correlacionando essa vibração mecânica com o sinal sonoro emitido pela tubulação excitada pelo teste acústico, ambos os testes decorrentes do uso do impacto do martelo. É possível monitorar as ondas vibracionais e, seguido de uma análise simultânea de correlação dos dados mecânicas e sonoros, determinar a presença da incrustação sem assinatura da tubulação e evitando falsos positivos. Para validar a técnica proposta, foi construído um sistema de detecção de incrustação baseado na técnica proposta e testes foram realizados em aplicações com plantas industriais de transporte de fluido que simulam reais instalações industriais.