Índices de conforto térmico, fisiológicos e produtivos de bezerros Sindi e Guzerá no agreste paraibano.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: CUNHA, Adriana Peixoto.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3776
Resumo: Objetivou-se, com a realização deste estudo, objetivou-se estabelecer os índices de conforto térmico e avaliar a adaptabilidade através das respostas fisiológicas e produtivas de bezerros Sindi e Guzerá, no Agreste Paraibano. Para estabelecer os índices de conforto coletaram-se, diariamente, os índices ambientais (temperatura de bulbo seco, temperatura de globo negro, índice de temperatura e umidade, índice de temperatura de globo negro, umidade relativa e velocidade do vento). Visando às respostas fisiológicas, mensurou-se temperatura retal (Tr), freqüência respiratória (Fr) e temperatura de pele (Tp) e se quantificou o consumo dos nutrientes. O estudo foi realizado na estação experimental de Alagoinha, EMEPA-PB, de julho a setembro de 2007. As medidas para análise de correlação entre todas as variáveis e regressão, foram obtidas de dezesseis bezerros: oito de cada raça, distribuídos em blocos inteiramente casualizados e única estratégia alimentar à base de capim elefante e concentrado. Para o comportamento dos animais as observações foram realizadas em quatro períodos de 24 horas com intervalo de uma semana. Os valores de Tr, Fr e Tp se mantiveram dentro da normalidade para as raças estudadas. A quantidade de gases produzidos nas instalações não foi significativa. Os tempos de alimentação, ruminação e em ócio não foram influenciados pelo genótipo. As raças têm diferente potencial para o ganho de peso e possuem comportamento alimentar semelhante. O ITU de 75,5 e ITGU de 76,3, apesar de ser considerado estressante por diversas fontes da literatura, não foi associado à condição de estresse pelos animais.