Estudo da deposição de estanho em vidro para aplicação como eletrodo em célula solar fotovoltáica de terceira geração.
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia - CCT PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2025 |
Resumo: | Atualmente existem três gerações de células solares, sendo a mais recente a Dye-Sensitized Solar Cells-DSSC, também denominadas como células de Grätzel. Uma das partes essenciais desse tipo de célula solar são os eletrodos transparentes formados a partir de óxido metálicos, sendo o mais comum o de estanho (SnO2). Esse óxido vem sendo largamente utilizado como película condutora em vidro, uma vez que combina características como condutividade elétrica com transparência na região do visível do espectro eletromagnético, podendo assim ser aplicado a- uma grande quantidade de dispositivos eletrônicos. Porém, devido o dióxido de estanho se tratar de um material de alto valor agregado, alternativas para sua obtenção estão sendo estudadas, um desses estudos é a utilização de cloreto de estanho para formação do filme condutor em vidro. Dessa forma, esse trabalho tem como objetivo obtenção de uma solução promotor de estanho a partir de liga de solda comercial. Duas técnicas foram avaliadas, o tratamento ácido e o hidrometalúrgico. Amostras de liga de solda (Sn/Pb) foram submetidas a um tratamento ácido e térmico, com a realização da separação chumbo do estanho e formação da solução de cloreto de estanho. Foram realizados ensaios de dopagem com a utilização da solução de cloreto de estanho juntamente com fluoreto de amônia, utilizadas na formação dos filmes em superfícies de placas de vidro. O parâmetro de verificação da formação do filme condutor foi a resistência elétrica, obtida a partir da condutividade elétrica. A solução de cloreto de estanho gerada pelo processo hidrometalúrgico da liga de solda possibilitou a deposição de uma camada condutora em vidro, sendo resistência obtida com filme condutor com essa metodologia foi de 0,4 a 3 KΩ.Apesar da resistência estar acima da dos valores comerciais, a obtenção da solução de cloreto de estanho da partir da solda comercial, ou de lixo eletrônico, minimiza significativamente o custo de produção dos filmes finos condutores, tornando ainda o processo reciclável, se aproveitada a liga de solda de lixos eletrônicos. |