Termorregulação e desempenho produtivo de codornas japonesas mantidas em diferentes temperaturas.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: MATOS JÚNIOR, Joab Jorge Leite de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/22614
Resumo: Objetivou-se com o trabalho avaliar as variáveis fisiológicas, desempenho produtivo e as trocas térmicas de codornas japonesas mantidas em conforto e sob estresse térmico, utilizando-se 192 codornas com nove semanas de idade, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado em duas temperaturas (24 e 32 ºC), totalizando dois tratamentos, com 12 repetições de oito aves cada, sendo o período experimental de 63 dias, divididos em 3 períodos de 21 dias. A frequência respiratória, temperatura cloacal e superficial foram mais elevadas na temperatura de 32 oC. O peso vivo, consumo de ração, conversão alimentar por massa de ovos, dúzia de ovos, peso da gema, casca, porcentagem da casca e peso da moela foram mais elevadas na temperatura de 24 oC. A temperatura do ar expirada e transferência de calor por evaporação foram mais elevados na temperatura de 32 oC e, a transferência de calor por convecção, radiação e calor total mais elevados na temperatura de 24 oC. Na correlação de Pearson com a elevação da frequência respiratória reduziuse o consumo de ração. Codornas japonesas na fase de produção mantidas em temperaturas de 32 ºC, apresentaram elevação nas variáveis fisiológicas, redução no peso final e na qualidade dos ovos, porém, com pouca influência no desempenho das aves, que utilizaram mais os mecanismos de transferência de calor na forma sensível na temperatura mais baixa e latentes na temperatura mais elevada.