Arcabouços de quitosana: avaliação da influência da massa molar e do processo de congelamento na biodegradação.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: ALMEIDA, Katilayne Vieira de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia - CCT
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7784
Resumo: As pesquisas por arcabouços tem-se intensificado nos últimos anos com o propósito de desenvolver estruturas tridimensionais porosas que controlem de forma efetiva a adesão, migração, proliferação e diferenciação celular. As propriedades almejadas em arcabouços dependem diretamente e intimamente das propriedades da sua matéria prima. A quitosana tem alcançado lugar de destaque na utilização como arcabouço por possuir capacidade de moldagem em diversas formas e sua habilidade para formar estruturas porosas através de técnicas como a liofilização. Este trabalho teve como objetivo desenvolver arcabouços de quitosana liofilizados, utilizando-se de quitosana de baixo, médio e de alto peso molecular; sob duas temperaturas de congelamento a - 60°C e -150°C. A matéria prima foi caracterizada por Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC), Espectroscopia na Região do Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR), e Difração de Raios X (DRX). Já os arcabouços foram caracterizados pelas técnicas de Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC), Espectroscopia na Região do Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR), e Difração de Raios X (DRX), Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Grau de Intumescimento, Ensaio Mecânico (Compressão) e Ensaio de Biodegradação In Vitro. Nos resultados obtidos e possível concluir que quitosanas de diferentes pesos moleculares e temperaturas variadas resultam em arcabouços com propriedades morfológicas diferenciadas.