Influência da cobertura de cúmulos rasos no balanço de energia em superfície utilizando simulações numéricas com o BRAMS.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: SOUSA, Leandro Gomes de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
PÓS-GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/5116
Resumo: Foram implementados no modelo BRAMS quatro novas maneiras de calcular a cobertura de cúmulos rasos e sua interação com a radiação, usando modelagem e simulação numérica. Os esquemas implementados foram: Roeckner (1996), do qual foi produzido o experimento ROEK; Xu e Randall (1996), do qual foi produzido o experimento XURA; e Teixeira (2001), do qual foram produzidos os experimentos TEI1 e TEI2, diferenciados pelo valor da taxa de desentranhamento. O modelo foi integrado para a Região Amazônica e os resultados sobre a floresta e sobre pastagem foram comparados com dados observacionais. Os resultados obtidos para a cobertura de nuvens são coerentes com os encontrados na literatura. O saldo de radiação apresenta valores mais realistas quando a interação entre nuvens e radiação é permitida. O fluxo de calor sensível apresenta os resultados mais fracos e o calor latente se aproxima bastante da observação quando as nuvens interagem com a radiação. Os resultados são mais realistas sobre a floresta do que sobre a pastagem. Isso indica que o papel da superfície nesse processo precisa ser mais bem representado para estudo do balanço de energia.