Mortalidade perinatal de ovinos no Semi-Árido da Paraíba.
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E SAÚDE ANIMAL UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25321 |
Resumo: | Define-se como mortalidade perinatal de ovinos as mortes que ocorrem entre os 60 dias de gestação e os 28 dias após o parto. Neste trabalho revisa-se a literatura sobre mortalidade perinatal em ovinos, que em diversos países e no sul do Brasil causa perdas que variam entre 15% a 50% dos cordeiros nascidos. As causas mais importantes de morte perinatal são o complexo inanição/hipotermia, distocias, infecções neonatais, abortos, predação e malformações congênitas. Discute-se a freqüência de cada uma dessas causas em diferentes regiões. Apesar da importância da ovinocultura para o Nordeste, se desconhecem tanto as perdas econômicas causadas pelas mortes perinatais quanto suas causas. |