Predição de características de carcaça por ultrassonografia, de cordeiros terminados em confinamento.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: FÉLIX, Isabelle Batista.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR
PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3256
Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar as características da carcaça de cordeiros da raça Santa Inês, utilizando a técnica de ultra-sonografia. Para tanto, foram utilizados 40 cordeiros, inteiros, desmamados, oriundos de rebanhos de ovinos Santa Inês, com média de 17 ± 1,7 kg de peso vivo (PV) e 100 dias de idade. O período experimental foi composto por duas etapas: 1ª etapa: período de restrição alimentar, do 1º ao 42º dia, sendo os animais divididos em quatro tratamentos que correspondeu aos níveis 0 (ad libitum), 20, 40, e 60%de restrição alimentar em relação aos animais com alimentação à vontade; 2ª etapa: período de realimentação que compreendeu do 43º ao 84º dia, nesse período todos os animais receberam uma alimentação ad libitum com reajuste diário que permitiam uma sobra de 10%. Correlação baixa e significativa (P<0,05) foi observada entre área de olho de lombo por ultrassonografia in vivo e na carcaça pós-abate Influência significativa ocorreu para correlação entre AOL no ultra-som no início e no final do experimento e Espessura de gordura subcutânea avaliada na carcaça. A espessura de gordura subcutânea obtida através do ultra-som apresentou correlação e significância com a mesma medida avaliada na carcaça. As características do músculo Longissumus lumborum do animal vivo obtidas por meio de ultrassonografia não foram um bom indicador do rendimento muscular (AOL) e acabamento (EGS) da carcaça.