Avaliação de usabilidade dos ícones que compõem a interface visual do sistema eletrônico de informação SEI/UFCG a partir de uma abordagem híbrida.
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia - CCT PÓS-GRADUAÇÃO EM DESIGN UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/27644 |
Resumo: | Era previsível que, com o advento da tecnologia, as atividades presentes nas esferas públicas seriam informatizadas. Todavia, a virtualização dos serviços precisava ser atrelada às necessidades e anseios dos servidores e do público em geral. Em função disso, esta pesquisa teve como objetivo geral realizar uma avaliação de usabilidade dos elementos visuais que compõem a interface visual do Sistema Eletrônico de Informação - SEI, da Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, utilizando os ícones como objeto de estudo para essa avaliação. A pesquisa se caracterizou como sendo aplicada, descritiva e quali-quantitativa (mista), cuja coleta de dados foi realizada com uso de plataforma e formulários digitais. O escopo da pesquisa foi composto por 78 professores da UFCG usuários do SEI. A avaliação híbrida foi validada a partir de dois formulários: o primeiro tratava de uma metodologia de compreensão espontânea do ícone, utilizado pelo pesquisador Formiga (2001), e o segundo foi desenvolvido pelo autor desta pesquisa, a partir da criação de uma escala de diferencial semântico utilizando alguns dos indicadores de qualidade de usabilidade de um ícone de Galitz (2007). A junção das duas metodologias mostrou alguns resultados promissores e foi possível perceber que elas podem ser complementares, dado que a avaliação espontânea apresentou um número grande de termos para cada ícone, uma vez que os usuários não sabiam o nome real da função do ícone. Já na avaliação semântica, foi percebido que os usuários relacionaram o grau de conhecimento do ícone também a elementos visuais já vistos em outras plataformas. |