Aplicação do modelo GR4J à bacia hidrográfica do rio Paraíba em Caraúbas.
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9346 |
Resumo: | A modelagem do processo chuva-vazão tem sido objeto de pesquisa por muito tempo, tendo sido desenvolvidos, ate hoje, inúmeros modelos. Dos primeiros modelos baseados em simples equações empíricas ate os complexos modelos atuais, esses modelos diferem em muitos aspectos, tais como, a maior ou menor habilidade para reproduzir as vazões observadas (medidas) e a sua facilidade de aplicação. Dentre as principais motivações para o desenvolvimento de modelos chuva-vazão pode-se citar a previsão de eventos extremes, a extensão de series de vazão, dimensionamento, previsão em tempo real, bem como avaliação do uso do solo. Neste trabalho foi aplicado o modelo chuva-vazão GR4J (Genie Rural, a 4 parametres Journalier) concentrado, em base diaria, as bacias hidrográficas do rio Paraíba, em Caraúbas e do Rio do Peixe, localizadas nas regiões do Cariri e do Sertão paraibano, respectivamente. O objetivo principal foi o de ajustar, verificar e validar este modelo para estimativa de vazões com base no conhecimento da chuva e, assim, utiliza-lo em bacias com condições climáticas similares, para estimar dados de vazões inexistentes. Foram obtidos resultados satisfatórios quando o modelo foi aplicado a bacia do Rio Paraíba, em Caraúbas para o período de 1996-1999. Nesse ajuste o valor do coeficiente de Nash-Sutcliffe ultrapassou 97%, porem quando o modelo foi ajustado para a bacia do Rio do Peixe os resultados não foram satisfatórios visto que os coeficientes de Nash-Sutcliffe foram inferiores a 70%. |