Sensores termo-resistivos e ultrassônicos na medição de fluxo respiratório com a técnica de oscilações forçadas.
Ano de defesa: | 2007 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Engenharia Elétrica e Informática - CEEI PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3231 |
Resumo: | A técnica de oscilações forçadas é um método não invasivo de avaliação da mecânica pulmonar. Ela é usada para determinar a impedância do sistema respiratório que é calculada a partir de sinais de pressão e fluxo medidos próximos à boca do paciente. No sistema convencional estes sinais são induzidos a partir de sinais senoidais de pressão impostos por meio de um alto-falante e o transdutor de fluxo é um pneumotacômetro. Este equipamento mede a diferença de pressão entre dois pontos de um tubo que tem uma resistência mecânica interna, constituída de vários tubos capilares sobrepostos ou finas malhas metálicas. A tendência é que o pneumotacômetro seja bloqueado por saliva e condensação durante um uso prolongado, devido às partículas expelidas pelo paciente no processo respiratório. Isto aumenta a resistência efetiva do sensor de fluxo e conduz a erros. Visando encontrar métodos alternativos para a medição de fluxo respiratório com a técnica de oscilações forçadas, são utilizados outros tipos de sensores, tais como sensores termo-resistivos de fio de platina e sensores ultra-sônicos. São mostrados resultados experimentais da medição do fluxo respiratório com esses sensores e comparados com os obtidos com um pneumotacômetro. |