Geotecnologias aplicadas ao ensino de geografia: um recurso tecnológico de aprendizado para o ensino médio.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: LOIOLA, Marcus Vinícius do Carmo.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA
PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/896
Resumo: A informática está cada vez mais presente na vida escolar, seja via internet, multimídia ou outros. Compreender a espacialidade dos fenômenos estudados, no presente e no passado, e compará-lo por meio de suas sobreposições, é algo que a própria Geografia busca fazer, e compreender e utilizar a linguagem cartográfica, ampliando as possibilidades dos alunos de analisar informações em vários campos do conhecimento, além de contribuir para a estruturação de uma noção espacial. O objetivo desse projeto foi de aplicar as possibilidades de uso de geotecnologias como incentivo para o ensino da geografia na EEEFM Plínio Lemos, do município de Puxinanã – PB, buscando verificar a visão temporal dos educandos a cerca de seu meio ambiente e as modificações ao longo do tempo. Foi aplicado um questionário nas turmas do 3º Ano médio, turno manhã, onde 50% afirmaram saber o que são geotecnologias e que têm acesso a softwares do gênero (Google Earth, Wikimapia e GPS-Sistema de Posicionamento Global), 73,8% disseram não terem sentido dificuldade em responder o questionário, no entanto, o tempo usado para responder o mesmo bem como as vezes em que os aplicadores do questionário foram chamados para tirar dúvidas mostram o contrário. É importante destacar que 85,7% dos alunos afirmaram que nunca tinham ouvido falar esse termo por parte do professor da disciplina.