Influência da concentração de fosfito de trifenila e das condições de processamento na extensão de cadeia do poli (tereftalato de etileno).
Ano de defesa: | 2002 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia - CCT PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3369 |
Resumo: | Neste estudo, o processamento reativo do poli(tereftalato de etileno) (PET) virgem com fosfito de trifenila (TPP) foi investigado. O mesmo foi realizado na ausência de atmosfera inerte e em câmara de mistura de um reômetro de torque Haake. A influência de variáveis como concentração de TPP, tempo e temperatura de processamento, velocidade de rotação dos rotores e tipo e teor de estabilizantes, na extensão de cadeia do PET foi avaliada. O processamento do PET com TPP resulta na extensão de cadeia, que foi confirmada por meio da determinação de grupos carboxílicos terminais. A reação de extensão de cadeia ocorre em poucos minutos após a adição do TPP e o nível de extensão é fortemente dependente do teor de TPP, tempo e temperatura de processamento bem como da velocidade de rotação dos rotores. Máxima extensão de cadeia ocorre para o PET processado a 260°C e 60 rpm durante 11 minutos na presença de 1% de TPP. Os estabilizantes empregados, Irganox 1425 e Irgafos 168, não foram eficientes na estabilização do PET processado na presença do TPP e de acordo com os dados de concentração de grupos carboxílicos terminais, o PET processado na presença de TPP degrada consideravelmente quando armazenado durante 32 semanas em condições de temperatura e umidade local. |