Avaliação da estimativa da evapotranspiração potencial via dados de satélite meteorológico em um modelo hidrológico aplicado às sub-bacias do Nordeste do Brasil.
Ano de defesa: | 1999 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2085 |
Resumo: | Neste trabalho é avaliado o impacto da estimativa da evapotranspiração potencial (ETP) sobre a vazão, evapotranspiração real e umidade do solo, determinados a partir de um modelo hidrológico global (MHG). Foram utilizados dados climatológicos mensais e diários para estimativa da evapotranspiração potencial segundo as formulações de Thornthwaite (1948), Jensen e Haise (1963) e de Caselles et al. (1992b) e que foram usadas na inicialização de um modelo hidrológico global. Os dados de radiação solar global, de setembro de 1997, foram obtidos a partir de um modelo de estimativa da radiação solar (GL 1.0) que utiliza informações obtidas do canal VIS do GOES-8. Também foram utilizados dados hidrológicos de precipitação e vazão dos rios referentes às subbacias 37 e 38 da Bacia Hidrográfica 3. localizada na região Nordeste do Brasil. A metodologia foi dividida nas seguintes etapas: 1) regionalização espacial da evapotranspiração potencial obtida pelo método de WARD, disponível no software SPSS (Statistical Package for the Social Sciences), 2) correlação dos valores de ETP estimados pelo método de Jensen e Haise - MJH (1963), Caselles et al. - MCA (1992) e o método de Penman - MP(1948), respectivamente; 3) teste de sensibilidade das formulações empíricas propostas por Jensen e Haise (1963) e Caselles et al. (1992) em função das variações da radiação solar global à superfície e da temperatura do ar. 4) simulação do modelo hidrológico geral para as sub-bacias 37 e 38, considerando diferentes métodos de estimativa de ETP (MT. MJH e MCA) e avaliação do coeficiente de ajuste de estimativa da ETP; e, 5) estimativa da evapotranspiração real (ETR), umidade do solo (US) e vazão (V) utilizando o MHG, o MCA e os dados de radiação solar global à superfície determinados a partir do modelo GL 1.0. O MHG foi desenvolvido para América do Sul com uma resolução espacial de 0.5° x 0,5°. Os testes de sensibilidade mostraram que os métodos de estimativas de ETP influenciam o cálculo das vazões, nas regiões onde a precipitação apresentam valores próximos de ETP. As estimativas de ETR. US e V, a partir do modelo hidrológico, apresentaram resultados satisfatórios, com erros percentuais até 20%, quando utilizados dados de satélite. |