Estudo de uma liga Cu-Al-Ni com memória de forma visando aplicações em sistema de proteção contra sobrecargas elétricas.
Ano de defesa: | 2006 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia - CCT PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8454 |
Resumo: | Este trabalho trata do estudo de uma liga Cu-Al-Ni com memoria de forma visando possíveis aplicações em sistema de proteção contra sobrecargas elétricas. Foi estudada a composição em peso Cu-13,5Al-4Ni. A matéria prima usada estava na forma de barras maciças dos elementos comercialmente puros, a liga foi fundida em forno de indução ao ar com uso de fluxo protetor e vazada em lingoteira de ago. Foram extraídas laminas do lingote para caracterização por ensaio de variação de resistência elétrica em função da temperatura, com o objetivo de determinar a existência da transformação de fase que origina o efeito memoria de forma. Outras técnicas de caracterização, como a microscopia ótica para visualização de fase martensítica, microdureza e ensaio de geração de carga também foram utilizadas. Os resultados obtidos com a liga de origem laboratorial foram comparados com aqueles obtidos com a mesma liga fornecida pela empresa francesa Societe Trefimetaux. As temperaturas de transformações de ambas as ligas foram similares, a liga produzida no LaMMEA teve menor geração de carga, microdureza media de HV 250 proxima a da liga Trefimetaux, e ambas apresentaram granulometria grosseira com tamanho de grão médio em torno de 600 um. A liga em estudo tem elevado potencial para aplicação no setor elétrico, pois em simulações teóricas simplificadas, verificou-se que o tempo de atuação em proteção contra sobrecargas pode ser menor que o de sistemas de proteção disponíveis no mercado. |