Comportamento reológico da polpa de goiaba (Psidium guajava L.).
Ano de defesa: | 2000 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/6818 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi determinar a influencia da adição da enzima pectinase no comportamento reológico da polpa de goiaba. Para isso utilizou-se polpa "in natura" e polpa com adição de enzima pectinolítica (pectinase) nas proporções de 0,001, 0,0013 e 0,0018 nas temperaturas de 30, 40, 50, 60 e 70°C. As analises foram conduzidas num viscosímetro Brookfield, modelo RVT com geometria de cilindros concêntricos. Em "todas as amostras, as polpas apresentaram um comportamento não-newtoniano com características pseudoplásticas. Os dados experimentais foram ajustados pelos modelos de Ostwald-de-Waele (Lei da Potencia), Casson e Herschel-Bulkley, sendo o modelo de :<- Herschel-Bulkley, o que melhor se ajustou aos dados experimentais. Os resultados obtidos mostraram que o índice de consistência (k) decresceu com o aumento do teor de enzima pectinase adicionada e decresceu com o aumento da temperatura. Os valores do índice de comportamento de fluxo (n) não apresentaram uma tendencia definida, impossibilitando assim determinar uma relação entre a temperatura e a polpa de goiaba com adição de enzima pectinase sobre este parâmetro. |