Estudo e avaliação de um sistema composto de membrana-resina para fins de produção de água de baixa condutividade elétrica.
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia - CCT PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10929 |
Resumo: | Com a crescente demanda de água de boa qualidade, não apenas para o consumo humano, mas também para algumas aplicações industriais, varias tecnologias de purificação de águas vem sendo aplicadas com exito, tais como dessalinização através de membranas de osmose inversa, da eletrodiálise, processos térmicos, resinas de troca iônica, dentre outros. O sistema visa a produção de água pura, com baixa condutividade elétrica, o qual poderá ser uma fonte de pesquisa para estudar e produzir águas para fins hospitalares. Esse tipo de água e bastante vigiado pela ANVISA e outros órgãos do governo federal e que suas características físico-químicas e biológicas estão sujeitas a alterações em função dos tratamentos para avaliação da qualidade do produto e do bom funcionamento do sistema. A partir dos parâmetros do pH e da condutividade elétrica foi observado uma considerável diminuição após a regeneração de resinas de troca iônica no período de 30 a 80 minutos de operação. O pH variou de 6,2 a 4,2 e a condutividade elétrica apos 40 minutos tornou-se constante, chegando a 0,8uS.cm-1, evidenciando a regeneração. Pode-se observar no presente trabalho uma baixa rejeição de sais na coluna de resina II, para uma pressão de 8,2 kgf.cm"2, chegando no máximo a 30% indicando uma pequena eficiência dos sistemas de dessalinização de osmose inversa, ao contrario das demais pressões estudadas (2,2 e 6,2 kgf.cm-2), onde são observadas uma taxa de rejeição de 90% para maioria dos íons presentes. |