Adsorção de metanol em zeólita 4A em célula diferencial.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1996
Autor(a) principal: MENDES, Cilene Inácia.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia - CCT
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3370
Resumo: A adsorção tem se tornado um processo de separação muito atraente nos últimos tempos, principalmente após a utilização dos adsorventes zeolíticos. Entretanto, para que se possa projetar e otimizar equipamentos de adsorção torna-se imprescindível além do conhecimento termodinâmico o conhecimento da cinética através da aplicação de técnicas experimentais. O estudo cinético foi realizado em uma célula diferencial com recirculação contínua para uma concentração inicial da fase líquida de 10% em peso de metanol. Analisou-se a influência da vazão, do tamanho do pellet de adsorvente e da temperatura sobre a velocidade de adsorção. Os resultados experimentais indicaram ser a difusão no microporo a etapa controladora do processo de adsorção sendo, portanto, aplicados ao respectivo modelo. A partir das curvas de uptake foram obtidos os coeficientes de difusão para as diversas temperaturas estudadas ( 15 a 36°C) através do algoritmo de Levenberg-Marquart que utiliza o ajuste não linear de mínimos quadrados. O modelo escolhido ajustou satisfatoriamente os dados experimentais. Numa etapa posterior foi determinada a energia de ativação difusional através da linearização da equação de Arrhenius fornecendo um valor de 3,36 ± 0,79 kcal/mol.