Performance hidráulica de microgotejadores Kafit novos e usados.
Ano de defesa: | 1993 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3052 |
Resumo: | A performance hidráulica de microgotejadores Katif (3,75 l/h), novos e com 2,5 anos de uso, foi avaliada neste estudo. A análise baseou-se nos coeficientes de variação de fabricação e de uso, na relação vasão-pressão e na uniformidade de aplicação. Várias relações matemáticas foram testadas no ajuste de dados medidos de vazão versus pressão. Tanto para os tnicrogotejadores novos como para os usados, o melhor ajuste foi proporcionado pela função módulo de Hoerl (r2 para os microgotejadores novos e usados foram, respectivamente, 0,9744 e 0,9899), enquanto que a função potencial resultou no pior ajuste dentre os considerados ( r 2 para microgotejadores novos e usados foram, respectivamente, 0,2324 e 0,1087). Os microgotejadores novos apresentaram uma melhor uniformidade de aplicação e uma menor sensibilidade às variações de pressão. Isso mostra que a capacidade autocompensant e desse microgotejador se degenera ao longo do tempo. Verificou-se que o fenômeno de histerese ocorre na hidráulica desse tipo de emissor autocompensante. Outrossim, este estudo demonstrou evidências de um novo tipo de variação na hidráulica dos microgotejadores, relacionada ao funcionamento do mecanismo de autocompensação, que pode, também, comprometer a uniformidade de aplicação do sistema. |