An empirical study of the relationship between refactorings and merge conflicts in javascript repositories

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: OLIVEIRA, José Glauber Braz de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Engenharia Elétrica e Informática - CEEI
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/36840
Resumo: Atividades de manutenção são cruciais para prolongar o ciclo de vida de um software. Uma atividade importante durante a manutenção de software é a refatoração, que é uma transfor mação que melhora a qualidade de um programa sem alterar seu comportamento. Durante o desenvolvimento de software, Sistemas de Controle de Versão (SCV) são utilizados para inte grar as mudanças feitas pelos desenvolvedores. Esses procedimentos de integração, conheci dos como processos de mesclagem, podem resultar em conitos se forem feitas alterações no mesmo lugar do código. Este trabalho tem por objetivo analisar a possível relação entre refatorações e conitos de mesclagem em código JavaScript. Analisamos 76 repositórios JavaScript, incluindo 81.856 cenários de mesclagem, dos quais 6.356 apresentam coni tos. Nós descobrimos uma correlação positiva moderada entre o número de arquivos de conitos/regiões em conito e relação/número de refatorações. Para a segunda questão de pesquisa descobrimos que os tipos de refatoração Internal move, Move e Rename estão mais relacionados às áreas conitantes, bem como correlação moderada entre o número de coni tos e o número de tipos de refatoração realizadas. Através de análises estatísticas, a relação entre o número de tipos de refatorações e o número de conitos foi o mais forte encontrado em nosso estudo. 8 tipos de refatorações foram identicados ao nível dos arquivos coni tantes e a nível de região de conito. Além da nossa análise automática para as QP1 e QP2, foi realizado um estudo manual para a QP3 que analisou 535 commits, vericando que 447 (84%) destes foram classicados como oss refactoring, possuindo outros tipos de modi- cações envolvidas no processo. 88 commits evolutivos analisados foram classicados como pure refactoring, representando 16% dos commits evolutivos.