Obtenção de óleo essencial de alfavaca (ocimum gratissimum) em diferentes partes da planta.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: SANTANA, Diogenes Silva de Medeiros.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA
PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4401
Resumo: Originaria da Ásia a Alfavaca (Ocimum gratissimum L.) é uma planta muito usada na medicina caseira sob a forma de banhos e chás, além de muito apreciada como condimento. As plantas produzem óleos essenciais em suas flores, inflorescências, ramos, cascas de frutos, folhas, pequenos grãos, raízes e sementes. Esses óleos são bastante utilizados em diversas culturas, principalmente na medicina tradicional para diversos fins fitoterápicos. Esses componentes aromáticos em plantas geram interesse econômico, o que direciona a atenção para a seleção de espécies comercialmente cultivadas, considerando quantidade e qualidade das substâncias voláteis. Com o estudo objetivou-se identificar em quais partes da planta há maior rendimento de óleo essencial de Alfavaca. Para a extração do óleo essencial foram aplicados três tratamentos compreendendo três partes da planta: T1 inflorescências, T2 folhas e T3 galhos com quatro repetições cada, totalizando doze extrações, com duração de 90 minutos cada uma delas. O óleo essencial foi extraído com extrator adaptado por Wanderley e Pereira (dados não publicados) pelo método arraste de vapor. A concentração desses óleos varia de local em determinadas espécies, assim suas características químicas poderão diferenciar de acordo com a metodologia empregada para sua extração. A partir dos dados obtidos foi possível observar diferença significativa quanto ao rendimento nas partes estudadas (inflorescências, folhas e ramos). Os resultados permitem concluir que as partes da planta que contém maior quantidade de óleo essencial são as inflorescências e as folhas, porém recomendam-se estudos mais aprofundados a fim de identificar em qual período durante a floração a planta disponibiliza maior rendimento do óleo essencial.