Avaliação da saúde ambiental nos municípios da 10ª Gerência Regional de Saúde da Paraíba no período de 2012 a 2018.

• Ano de defesa: 2019
• Autor(a) principal: ARAÚJO, Maxwell Martins de.
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande; Brasil; Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA; PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS; UFCG
• Palavras-chave em Português: Saúde pública; Public health; Saúde ambiental - Indicadores; Environmental health - Indicators; Meio ambiente; Environment; Engenharia Sanitária.; Administração.
• Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9474

No presente estudo analisamos o desempenho da gestão pública municipal em relação à saúde ambiental no contexto dos 9 municípios (Aparecida, Lastro, Marizópolis, Nazarezinho, Santa Cruz, São Francisco, São José da Lagoa Tapada, Sousa e Vieirópolis) localizados na 10ª Gerência Regional de Saúde da Paraíba. Para tanto, utilizou-se de 15 indicadores de saúde ambiental subdivididos em 4 categorias/dimensões: Indicadores de Saúde, Indicadores Demográficos e Sociais, Indicadores Econômicos e Indicadores de Coleta e Esgoto que foram coletados através da base de dados do SIM, SIAB-DATASUS, IBGE, SIH/SUS, SI-PNI e SIOPS-DATASUS. Foi empregado técnicas de análise sistêmica para estruturar o modelo que posteriormente foram analisados e tratados através do Método PROMETHEE II para a construção de relações de sobreclassificação de valores que auxiliaram na tomada de decisões realizando comparações do tipo par a par entre as cidades versus indicadores que possibilitaram a formação do raking de saúde ambiental desses municípios. Após a formação desse ranking obtivemos a seguinte classificação na ordenação do melhor para o pior: Sousa (Índice de Saúde Ambiental do Município – ISAM = 0,40), Santa Cruz (ISAM = 0,18), Nazarezinho (ISAM = 0,07), Marizópolis (ISAM = 0,04), São José da lagoa Tapada (ISAM = -0,06), São Francisco (ISAM = -0,07), Aparecida (ISAM = -0,12), Lastro (ISAM = -0,12) e Vieirópolis (ISAM = -0,31), onde os critérios que mais contribuíram para essa classificação foram: cobertura vacinal, casos de óbitos infantis e por doenças infecciosas e parasitárias e investimentos em saúde por habitante.