Estudo do fenômeno de stress cracking nos polímeros biodegradáveis PHB e PHBV.
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia - CCT PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4150 |
Resumo: | Neste trabalho investigou-se a resistência ao stress cracking (ESCR) dos polímeros biodegradáveis poli(hidroxibutirato) (PHB) e poli(hidroxibutiratoco- valerato) (PHBV) em presença de solução 3 molar (3M) de hidróxido de sódio (NaOH). Corpos de prova foram confeccionados pelo processo de injeção, e os ensaios de tração foram realizados em condições dinâmicas e estáticas. Durante os testes, os corpos de prova foram mantidos em contado com a solução de NaOH e as propriedades mecânicas monitoradas. Nos testes tensão versus deformação foram utilizadas quatro taxas de deformação 0,1; 1,0; 2,0 e 5,0 mm/min. Nos testes de relaxação sob tensão e de fadiga, foram utilizados três níveis de carregamento: 25, 50 e 75% da carga máxima. Após os testes de tensão versus deformação e de relaxação sob tensão, foram realizadas análises das superfícies dos corpos de prova, registradas em macrofotografias digitais. Os resultados dos ensaios de tensão versus deformação evidenciaram um aumento da resistência à tração do PHB e do PHBV com as taxas de deformação. Com relação ao efeito do NaOH nas propriedades do PHB e do PHBV conforme evidenciado pelas macrofotografias, provocaram alterações na aparência superficial das amostras com formação de microfissuras. Para os teste de relaxação sob tensão, observou-se que em menores taxas de deformação, há uma redução na resistência a tração e na deformação, provavelmente pelo maior tempo de contato do fluido com as amostras. Nos testes de fadiga, observou-se a diminuição no número de ciclos das amostras ensaiadas na presença do fluido ativo. |