Resistência à propagação de trinca de fadiga em ferros fundidos nodulares austemperados.
Ano de defesa: | 1999 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia - CCT PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11466 |
Resumo: | Os ferros fundidos austemperados tem despertado um grande interesse. A possibilidade de uma excelente combinação de dureza e resistência a fadiga torna este material muito atrativo. Neste trabalho determinou-se a resistência a propagação da trinca de fadiga de dois ferros fundidos austemperados: um ferro nodular ligado ao molibdênio (0,2% Mo) e outro não ligado. Ambos os ferros fundidos austemperados foram inoculados com 0,5; 0,7 e 0,9% de FeSi75A. Os ensaios de fadiga foram realizados a temperatura ambiente e em uma máquina de ensaios servo-hidráulica MTS 810, sob controle de carga. A razão de carga, R, foi mantida constante e igual a 0,10. Os resultados obtidos mostraram que o ferro fundido nao ligado austemperado, em geral e independente do teor de FeSi75A, apresentou sempre maior resistência ao crescimento de trinca de fadiga. Este comportamento foi explicado com base no efeito do silício, presente no inoculante, sobre as características da microestrutura da matriz ausferrítica. As superfícies de fratura apresentaram um mecanismo de fratura misto, com facetas planas de fratura, semelhante a clivagem, dentro das quais foram observadas linhas paralelas e regulares. |