Estudo comparativo entre o oleato de sódio e os óleos de mamona e algodão na hidrofobicidade da apatita e hidrofilicidade da dolomita.
Ano de defesa: | 2003 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10657 |
Resumo: | No presente trabalho foram desenvolvidos estudos da hidrofobicidade da apatita e hidrofilicidade da dolomita utilizando-se, como coletores óleo de mamona e óleo de algodão, em comparação com oleato de sódio, coletor utilizado em grande escala na flotação de rochas fosfáticas, e utilização do amido de milho. A presença de agentes depressores na flotação aniônica de fosfatos, através de ácidos graxos, se fez imprescindível devido ao baixo desempenho apresentado pelo processo de flotação na ausência desses depressores. Inicialmente foram realizados testes para determinar o ponto de carga zero da apatita e dolomita e verificou-se, para a apatita dois pontes de carga nula em pH 7 e pH 12. Para a dolomita constatou-se também dois pontos de carga nula em pH próximo a 9 e pH 12. Dentro dos níveis de concentrações testados, o que apresentou maior recuperação foi o oleato de sódio, próximo a 100%. Em relação aos óleos regionais, o que apresentou maior seletividade foi o óleo de algodão com teor próximo a 90%. O resultado do óleo de algodão adquirido, mostrou ser possível a sua utilização, uma vez que o mesmo 6 capaz de hidrofobizar a apatita , atingindo recuperações próximas as do oleato de sódio. |