Impacto da nutrição mineral no crescimento do Pinhão Manso (Jatropha curcas L.).

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: MORAIS, Déborah Laurentino de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/13477
Resumo: Com o objetivo de avaliar os efeitos e mecanismos da nutrição mineral sobre o crescimento, plantas de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) foram irrigadas com diferentes soluções de Hoagland: 0(T1); 20(T2); 40(T3); 60(T4) e 80%(T5) da sua concentração iônica original, em casa de vegetação, por 90 dias. Os tratamentos foram repetidos cinco vezes. A acumulação de massa seca nas folhas foi mais intensa no T3 e manteve-se constante nos tratamentos subseqüentes. Nos caules e raízes a acumulação de massa seca aumentou no T3 e mostrou tendência de redução nos demais tratamentos. A relação parte aérea/raízes no T1 e T5 foi maior que 1,0 enquanto que no T4 ficou próxima da unidade. Diferenças entre os tratamentos para variáveis altura da planta e número de folhas foram observadas somente após 20 dias do início do experimento. A concentração de proteínas totais nas folhas aumentou em T3 com pequenos acréscimos nos demais tratamentos. A concentração de N seguiu o mesmo padrão observado para as proteínas totais. Desta forma, aumentos na concentração de N na solução de irrigação acima de 40% não induziram alterações importantes no metabolismo de nitrogênio. A maior concentração de fósforo foi observada no tratamento 5 embora nesse tratamento as raízes tenham reduzido a massa seca, comparadas ao T3. A concentração de sódio foi maior que a de potássio em todos os tratamentos testados. A acumulação de potássio nas folhas não foi proporcional ao aumento da concentração na solução de irrigação. O sódio, mesmo em baixa concentração, foi acumulado substancialmente nas folhas.