Síntese de zeólita ZSM-5 e membrana zeolítica (ZSM-5/α-alumina) através do método hidrotérmico.
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia - CCT PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/5254 |
Resumo: | As membranas zeolíticas constituem uma classe de membranas inorgânicas microporosas onde cristais de zeólitas crescem em forma de um filme contínuo sobre um suporte poroso. Este trabalho tem como objetivos sintetizar e caracterizar zeólitas ZSM-5, sintetizar membranas zeolíticas (ZSM-5/α-alumina) em escala de laboratório utilizando a síntese hidrotérmica sucessiva - Método Direto “in situ”, e utilizando o Método do Crescimento Secundário. Foram desenvolvidos os seguintes materiais: zeólita ZSM-5, através do método convencional (utilizando a técnica da síntese hidrotérmica), suporte cerâmico (α-alumina) utilizando a técnica de conformação seguida por sinterização, e membranas zeolíticas através do Método Direto “in situ” e pelo Método do Crescimento Secundário. Os resultados mostraram que: o difratograma de raios X da membrana zeolítica obtida através do Método do Crescimento Secundário e o difratograma da membrana zeolítica obtida após a 3ª síntese sucessiva pelo Método Direto “in situ” apresentaram a fase cristalina da zeólita ZSM-5, com picos característicos da estrutura do grupo MFI, nos intervalos de 2θ = 7 - 9º e 23 - 25º, assim como a formação dos picos característicos da α-alumina em 25, 35, 38 e 43°. Com relação às imagens de Microscopia Eletrônica de Varredura da secção transversal (fraturada) das membranas zeolíticas pode-se observar que a membrana zeolítica obtida através do Método do Crescimento Secundário apresentou três regiões distintas (I, II e III) enquanto que a membrana zeolítica obtida após a 3ª síntese sucessiva pelo Método Direto “in situ” apresentou a formação de apenas duas regiões (I e II). Com base nos resultados pôde-se concluir que a presença dos picos específicos da zeólita ZSM-5 juntamente com os da α-alumina no difratograma de raios X confirmou a formação da estrutura das membranas zeolíticas obtidas através dos dois métodos (Método do Crescimento Secundário e Método Direto “in situ”). |