Estudo comparativo entre metodologias de dimensionamento econômico de adutoras.
Ano de defesa: | 2000 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/6873 |
Resumo: | Os oleodutos são as principais canalizações de um sistema de abastecimento destinado a água de chumbo entre as unidades que precedem a rede de distribuição. Na intenção de obter mais economia em custos de investimento e operação de dutos de água no abastecimento de água, alternativas metodológicas à fórmula clássica de Bresse para o dimensionamento dessas sistemas são apresentados. Dois métodos são apresentados: o primeiro é baseado na variação linear de tubos preços com seus diâmetros e o outro é baseado na variação dos preços dos tubos com seus pesos. Os resultados do dimensionamento foram comparados com os obtidos através do método da avaliação real dos custos, em que é obtido o excelente diâmetro entre uma variedade de diâmetros disponíveis comercialmente. Através de quatro práticas aplicações, foi demonstrada a validade dos dois métodos. Em um caso estudado de oleoduto de Acauá no estado da Paraíba, ainda havia sido testou três casos diferentes como alternativa de matriz para os gasodutos em paralelo. No caso 1, um único tubo formaria o oleoduto e instalado no ano 2000 para funcionar por vinte anos. No caso 2, dois tubos em paralelo formariam o oleoduto, onde o primeiro um seria instalado no ano 2000, para funcionar por vinte anos, e o segundo seria instalado no ano de 2010, para funcionar por dez anos. No caso 3, três tubos em paralelo formaria o oleoduto, onde o primeiro seria instalado no ano 2000, para função por vinte anos, e a segunda seria instalada no ano de 2010, para funcionar por dez anos, e o terceiro seria instalado no ano de 2015, para funcionar por cinco anos. Concluiu-se que, para o caso 3, testou dois materiais, ferro dúctil e PRFV, foi obtido mais custos totais reduzidos. O PRFV, quando comparado ao ferro dúctil, em relação aos custos, demonstrou-se mais econômico. |