Desempenho e variáveis fisiológicas de frangos caipiras submetidos a diferentes densidades e níveis de salinidade da água.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: ARRUDA, Adalberto de Souza.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8934
Resumo: A criação de frango caipira é uma alternati va viável para pequenas propriedades rurais, por ser uma ave rústica e capaz de suportar adversidades climáticas. O objetivo da presente pesquisa foi avaliar as condições ambientais, trocas térmicas, respostas fisiológicas, desempenho produtivo, rendimento de carcaça e respostas hematológicas de frangos caipiras da raça Rhode Island Red confinados, consumindo água com três níveis de salinidade (NS: 1, 4 e 8 dS/ e em diferentes densidades (D: 8.0, 10.0 e 12.0 aves/ nas condições climáticas de Barreiros PE. As aves foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x3, três níveis de salinidade e três densidades, com quatro repetições por parcela experimental. Os crescentes níveis de salinidade (NS) da água resultaram em um aumento significativo no consumo de água e ração a partir da sexta semana de vida das aves, ocasionando aumento na percentagem de peso de carcaça e do coração, não sendo observadas alterações nas taxas séricas. O aumento na densidade de alojamento ocasiono u elevação na frequência respiratória das aves e menor o consumo de água, ração, ganho de peso e conversão alimentar, reduzindo os níveis de magnésio no sangue dos frangos. Com a elevação da idade e peso, as aves passaram a dissipar com maior intensidade o calor metabólico de forma evaporativa reduzindo gradualmente a eliminação de calor de forma sensível.