Análise comparativa de métodos para cálculo de potência elétrica.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: COELHO, Rodrigo de Almeida.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Engenharia Elétrica e Informática - CEEI
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/26477
Resumo: Os sinais de tensão e corrente estão cada vez mais discrepantes da forma de onda puramente senoidal, devido principalmente à utilização de equipamentos baseados em sistemas de conversão de energia não-lineares, assim com as cargas não-lineares conectados aos sistemas elétricos de potência. Deste modo, a teoria tradicional de potências, desenvolvida para sinais senoidais, mostra-se inadequada a esta nova realidade. Em virtude disso, diversas teorias de cálculo de potência elétrica têm sido propostas, entretanto, ainda não há uma proposta que seja totalmente aceita e difundida. Isto é, o desenvolvimento de uma teoria de potências destinada a sinais distorcidos é um tema abrangente e controverso. Este trabalho se insere neste âmbito e realiza um estudo para avaliar o desempenho de teorias de potência. Para tanto, foram abordadas teorias de potência definidas no domínio do tempo e no domínio da frequência. Neste particular, são definidos cenários de sistemas elétricos de modo a abranger as diferentes características de circuitos e, portanto, de sinais. Além disso, é verificada a capacidade de cada teoria de potência contabilizar a redução de potência reativa diante da aplicação de diferentes técnicas de compensação de reativos. Neste trabalho também é contemplada a análise de sinais medidos em campo. Os resultados obtidos evidenciam as discrepâncias em relação à potência reativa indicada por cada teoria, bem como as inconsistências de cada uma delas.