Percepção afetiva das cores: um estudo de ambiente de hemodiálise em uso.
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia - CCT PÓS-GRADUAÇÃO EM DESIGN UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4737 |
Resumo: | A cor é um dos aspectos perceptíveis inerentes ao ambiente e um meio de informação e comunicação necessário à interpretação e compreensão da arquitetura natural e artificial; com reflexos físiológicos, psicológicos e culturais que influenciam o indivíduo. Apesar das várias pesquisas científicas disponíveis a respeito da percepção ambiental da cor no ambiente hospitalar, há poucas pesquisas relacionadas à percepção ambiental da cor do setor de diálise hospitalar para pacientes portadores da Disfunção Renal Crônica (DRC), que são submetidos ao processo de hemodiálise. A pesquisa objetiva identificar os níveis de afeto relatados à cor do ambiente, por qual valência afetiva ela se pronuncia e sua intensidade, e sugerir esquemas cromáticos com base nos dados analisados. A ferramenta utilizada foi um modelo bidimensional de afeto, escala PANAS-VPR em função dos ambientes reais e de suas imagens coloridas com predominância de quatro matizes distintos, complementares e de alto valor; bem como análise dos dados por meio de estatística descritiva e de conteúdo das observações dos usuários voltadas ao local de hemodiálise. Os resultados mostraram que o ambiente real, majoritariamente branco, possui medianas de afeto positivo mais baixas em relação às simulações de esquemas cromáticos, os quais apresentaram altas medianas de afeto positivo com arranjos prevalentes frios, seguido de arranjos prevalentes quentes, respectivamente |